Conheça os 12 mitos da gestão da inovação
Por Maximiliano Carlomagno
Nos últimos anos nos dedicamos a sistematizar a inovação em grandes empresas. Aprendemos com casos de sucesso e mais ainda com os eventuais fracassos. Sintetizamos um conjunto de mitos que tem reduzido a produtividade da inovação.
1. Criatividade e inovação são a mesma coisa: Criatividade é input, inovação é output. Criatividade é matéria prima. Inovação é monetizar ideias novas não apenas gerá-las. A Xerox desenvolveu a interface gráfica e o mouse mas foi a Apple que transformou em resultado.
2. Inovação é algo novo para empresa: Não. Inovação é algo novo para o mercado seja um produto, processo, canal de distribuição ou modelo de negócio. Quando uma empresa passa a fazer aquilo que todo mundo já faz ela está se adequando e não inovando.
3. Inovação é sobre produto: Sempre que discutimos sobre inovação o foco está em produtos. Inovação é bem mais do que isso. Engloba novas ideias que possam gerar impacto significativo nos resultados da empresa abordando diferentes dimensões do modelo de negócio. A Amazon.com inovou o modelo de negócios de varejo sem mudar os produtos que comercializa.
4. Inovação é produto de gênios: Cada fase do processo de inovação exige distintas competências que podem ser aprendidas e que não dependem de traços de personalidade A Whirpool, dona das marcas Consul e Brastemp, vem instrumentalizando seus colaboradores inovar intencionalmente.
5. Inovação é algo imprevisível: Ainda que a haja menor previsibilidade nos projetos de inovação e a taxa de sucesso de novos produtos seja muito baixa, há um conjunto de padrões que podem ser seguidos para reduzir essa imprevisibilidade. A P&G conseguiu melhorar sua taxa de sucesso de inovações com o modelo de inovação aberta.
6. Inovação é uma nova mania: Não, inovação é um conceito desenvolvido em 1937 por Joseph Schumpeter ao analisar os saltos de desenvolvimento econômico. A inovação foi decisiva anos atrás para a Ford. No entanto, o crescimento da oferta e da competição deslocou o tema para o centro da reflexão sobre gestão.
Conforme prometido semana passada, confira a segunda parte do artigo de Maximiliano Carlomagno, o qual indica mitos que prejudicam a produção da inovação:
7. Inovação depende de um processo bem estruturado: Trabalhamos com empresas que tinham um ótimo processo mas isso não garantia sucesso. Inovação é um fenômeno organizacional e não tecnológico. A Sanofi, farmacêutica francesa, líder no Brasil, tem se preocupado do processo ao funding, da cultura a estratégia.
8. Inovar é fazer o que o cliente pedir: Cuidado. Os clientes não sabem o que precisam até que você desenvolva e apresente a eles. Como disse Ford: “se tivesse feito o que meus clientes pediam teria construído uma carruagem com mais cavalos” ao invés do modelo T.
9. Inovação não é algo para grandes empresas: Não é verdade. Empresas como GE, Boticário, Embraer, IBM entre outras tem sistematizado a inovação com ótimos resultados dentro de empresas de grande porte.
10. Inovação é sobre novas tecnologias: Nem sempre. Inovação é sobre novas formas de criar e capturar valor, com ou sem novas tecnologias. A GOL redefiniu o transporte aéreo brasileiro sem uma nova tecnologia mas com um novo modelo de negócio.
11. Inovação é coisa do pessoal de P&D: Ao adotar uma visão ampliada dos tipos de inovação a empresa percebe que todos podem contribuir. A Tecnisa tem plataformas de inovação com clientes e fornecedores que a coloca em contato com ideias de potencial inovador muito além de sua equipe de engenharia.
12. Quanto mais dinheiro mais inovação: As evidências são em sentido contrário. As mais inovadoras não são as que mais investem mas as que melhor gerenciam a cadeia de valor da inovação. A Apple está em 70o lugar entre as empresas que mais investe mas é a mais inovadora do mundo.
A tarefa de inovar não é fácil. O desafio será ainda maior se estivermos baseando nossas ações em mitos. Compreendendo as verdades subjacentes e conhecendo práticas de empresas inovadoras podemos atingir melhores resultados.
Maximiliano Carlomagno
Consultor de Estratégia e Inovação há mais de 10 anos. Colunista do Jornal Brasil Econômico. Autor do Livro Gestão da Inovação na Prática e do E-book "A Prática da Inovação". Sócio-fundador da Innoscience.
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Creditos ao site: https://www.blogadm.com/
22/05/2009-O QUE É UMA MARCA?
Marca é todo sinal distintivo, visualmente perceptível, que identifica e distingue produtos e serviços de procedência diversa, bem como certifica a conformidade dos mesmos com determinadas normas ou especificações.
A marca é considerada o maior patrimônio que uma empresa possui. Para ter a propriedade da marca é necessário fazer o pedido de registro junto ao INPI. O Registro da marca é federal, portanto garante seu uso exclusivo em todo Território Nacional em seu ramo de atividade econômica, gerando direitos ao titular que a explora. O sistema de registro de marca adotado pelo Brasil é atributivo de direito. Ou seja, sua propriedade e o seu uso exclusivo só são adquiridos pelo registro. A validade do registro é de dez anos, contados a partir da data da concessão, podendo ser prorrogado por períodos iguais e sucessivos.
Natureza da Marca
Quanto à Origem:
Marca Brasileira: Aquela depositada no Brasil, por pessoa domiciliada no País.
Marca Estrangeira: Aquela depositada no Brasil, por pessoa não domiciliada no País;
Marcas Coletivas: são aquelas usadas para identificar produtos ou serviços provindos de membros de uma determinada entidade.
Uso da Marca
Marcas de Certificação: Aquelas que destinam-se a atestar a conformidade de um produto ou serviço com determinadas normas ou especificações técnicas, notadamente quanto à qualidade, natureza, material utilizado e metodologia empregada.
Apresentação da Marca
Nominativa: São constituídas por uma ou mais palavras no sentido amplo do alfabeto romano, compreendendo, também, os neologismos e as combinações de letras e/ou algarismos romanos e/ou arábicos.
Figurativa: São constituídas por desenho, imagem, figura ou qualquer forma estilizada de letra e número, isoladamente, bem como dos ideogramas de línguas tais como o japonês, chinês, hebraico, etc. Nesta última hipótese, a proteção legal recai sobre o ideograma em si, e não sobre a palavra ou termo que ele representa, ressalvada
Mista: São constituídas pela combinação de elementos nominativos e elementos figurativos ou de elementos nominativos, cuja grafia se apresente de forma estilizada.
Tridimensional: São constituídas pela forma plástica (estende-se por forma plástica, a configuração ou a conformação física) de produto ou de embalagem, cuja forma tenha capacidade distintiva em si mesma e esteja dissociada de qualquer efeito técnico.
Alto Renome: É a marca que, quando concedida em todos os ramos de atividade, será assegurada proteção especial dentro do Território Nacional.
Roteiro Administrativo
Busca Prévia : A busca prévia não é obrigatória, entretanto, é aconselhável ao interessado realizá-la antes de efetuar o depósito. Mantemos acesso on-line direto ao banco de dados do INPI, oferecendo ao nossos clientes e parceiros um resultado seguro e rápido. Para realizar uma busca prévia pela marca de seu interesse, clique aqui.
Obrigatoriedade de Uso
1. O proprietário do registro, para mantê-la em vigor, tem a obrigação de utilizá-la. Sua utilização deverá obedecer ao prazo de 5 anos à partir da data de concessão do registro.
2. Cabe ao titular requerer a prorrogação de seu registro na vigência do último ano do decênio de proteção, ou então, no prazo de 06 (seis) meses contados do dia subsequente ao dia do término de vigência do registro, mediante pagamento de retribuição adicional.
COMO REQUERER O REGISTRO DE PATENTE?
Para que um invento possa ser patenteado é necessário que o inventor atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. O titular da invenção é o único que pode, por um período determinado, produzir, utilizar ou vender o produto ou processo patenteado.
Podem requerer patente qualquer pessoa física ou jurídica. O prazo de validade de uma patente depende da modalidade a ser requerida:
P.I. - Patente de Invenção - 20 anos;
M.U. - Modelo de Utilidade - 15 anos;
D.I. - Desenho Industrial - 10 anos + 15 anos(renovação).
Desenho Industrial: toda a forma plástica que possa servir de tipo de fabricação de um produto industrial e ainda se caracterize por nova configuração ornamental ou toda a disposição ou conjunto novo de linhas ou cores que, com fim industrial ou comercial, possa ser aplicado à ornamentação de um produto, por qualquer meio manual, mecânico ou químico, singelo ou combinado.
Modelo de Utilidade: disposição ou forma nova, obtida ou introduzida em objetos conhecidos, desde que se prestem a um trabalho ou uso prático.
Patente de Invenção: quando uma invenção é considerada nova, não compreendida pelo estado da técnica. O estado da técnica é constituído por tudo que foi tornado acessível ao público, seja por uma descrição escrita ou oral, seja por uso ou qualquer outro meio, inclusive conteúdo de patentes no Brasil e no Exterior.
O QUE É UM DOMÍNIO?
O domínio é o endereço próprio que o seu site tem quando é acessado, endereço este que não possui o nome/endereço de outra empresa.
Exemplo de site que possui domínio próprio: www.suaempresa.com.br
Exemplo de site que não possui domínio próprio no endereço: www.dataprovider.com.br/suaempresa
FAÇA SEU REGISTRO E HOSPEDAGEM AQUI => https://www.dataprovider.com.br
O registro de domínio é a garantia de presença da marca na Internet. Para sua realização, existem órgãos regulamentadores internacionais (como oINTERNIC), para domínios com terminação .com, .net, .org, dentre outras, e também o órgão regulamentador nacional de domínios, que realiza o registro de todos os domínios com a terminação .br (FAPESP).
Pessoas ou empresas podem registrar o nome do seu negócio ou do seu produto antes que você e, se tornarão proprietária do domínio. Caso isto aconteça, você não terá como recorrer: o registro no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) não tem valor na Internet, pois o que vale é o registro nos órgãos responsáveis como a Fapesp no Brasil e a Internic nos Estados Unidos.
19-05-2009-Homenagem a meu Amigo Luciano de Carvalho - Segurança do Trabalho de Pedro Afonso
Aprendizado e segurança do trabalho
O Brasil detém o título de país campeão em acidentes de trabalho. Todos os anos, milhares de empregados perdem suas vidas ou ficam incapacitados em decorrência de ocorrências indesejadas em suas atividades, que acabam trazendo sofrimentos para o indivíduo e a sua família. Ao mesmo tempo, esforços são despendidos pelas empresas e governo visando à redução desta estatística alarmante, através de metodologias como treinamentos, campanhas de conscientização, utilização de equipamentos de proteção e outros.
Entretanto, estas ações estão vinculadas à formação profissional dos trabalhadores, chegando ao seu conhecimento somente quando adquirem o conhecimento necessário à execução de suas atividades, nos cursos de formação, ou então quando já estão inseridos no contexto das organizações. Ou seja, quando o indivíduo já está praticamente formado em termos psicológicos, sociais morais, fatores que influenciam na sua capacidade de julgamento.
Logo, este primeiro contato com os aspectos ligados à segurança ocorre de forma muito tardia. Educadores relatam que verificamos o mundo conforme nossos valores, crenças e atitudes que recebemos durante a nossa formação, desde crianças. Sabemos que não podemos roubar, andar sem roupa na rua, que o fogo queima, mas isto porque são valores e ideias que nos foram passados durante toda nossa vida e que podemos ter tido experiências reais.
Para que o indivíduo possa assimilar de forma clara e efetiva os preceitos de segurança do trabalho que lhe são passados quando da execução de suas atividades laborais, o direcionamento para este tema deve fazer parte do seu desenvolvimento educacional como ser humano, e que vai culminar no seu desempenho como profissional.
Antigamente, se acreditava que bastavam somente as informações repassadas pelo professor deveriam fazer parte do aprendizado das crianças. O professor apresentava, ditava as lições e a criança ouvia, copiava, decorava e supostamente iria aprender. Atualmente, este pensamento mudou. Simplesmente receber informações de um professor não é suficiente para que o aluno aprenda com compreensão, porque, nesse caso, a criança fica passiva, não pensa com por si próprio.
O processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança apresenta grande diversidade em função das diferentes vivências socioculturais, através da observação e investigação do mundo. Quanto mais a criança explora suas possibilidades e o ambiente que a cerca, mais ela é capaz de relacionar fatos e ideias, tirar conclusões; ou seja, ela possui condições propícias de pensar e compreender.
Vygotsky (1998) considera que o desenvolvimento ocorre ao longo da vida e que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo dela. Não existem fases para explicar o desenvolvimento da criança e para ele o sujeito não é ativo nem passivo: é interativo. A criança usa as interações sociais como formas privilegiadas de acesso a informações: aprendem a regra do jogo, por exemplo, através dos outros e não como o resultado de um engajamento individual na solução de problemas.
Desta forma, verifica-se que o desenvolvimento do aprendizado deve estar ligado também às situações presentes no cotidiano do indivíduo. Morin (2000) descreve que existem duas linhas de educação: de um lado a escola, que divide o conhecimento em partes, e do outro lado a vida, onde os problemas se apresentam cada vez mais multidisciplinares.
O autor imagina que a educação corresponde a todas as influências e interrelações que convergem para a formação de traços de personalidade social e do caráter, implicando uma concepção do mundo, ideais, valores, modos de agir, que se traduzem em convicções ideológicas, morais, políticas, e princípios de ação frente a situações e desafios da vida prática. No contexto deste artigo, estes desafios que podem estar ligados, no futuro, às situações de risco que a pessoa vai encontrar e à sua reação aos processos de treinamento e conscientização relativos à segurança do trabalho. Neste pensamento, fica a pergunta:
Como podemos, então, querer que um indivíduo tenha uma reação favorável à segurança no trabalho, se este fator nunca se fez presente no seu processo de aprendizado?
A resposta a esta indagação deve ser trabalhada dentro das organizações. Desde a sua admissão, a empresa deve preparar o empregado para atuar de forma ativa no contexto da sua segurança e de seus companheiros de trabalho, através principalmente do treinamento sobre as atividades executadas, reconhecimento do ambiente que o cerca e as possibilidades de sua atuação de forma segura. Já que a vida muitas vezes não o preparou para a prevenção, a companhia pode assumir este papel.
Um novo contexto organizacional - As empresas têm buscado diversas formas de planejar e criar modelos para melhorar o desempenho organizacional, utilizando com frequência as técnicas baseadas em modelos que privilegiam o planejamento, estabelecimento de metas e execução, adotando a premissa de que é possível antecipar o futuro constituindo objetivos e tomando decisões que irão garantir o melhor desempenho. Neste contexto podem-se citar metodologias como o Planejamento Estratégico e o Balanced Scorecard.
Em campos específicos da organização, têm-se como exemplo os Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9000) e Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14000), que visam respectivamente à melhoria dos processos e produtos e a busca por um modelo de produção que não agrida o meio-ambiente, fatores estes considerados relevantes e cobrados pela sociedade como um todo. Seguindo esta tendência, o aumento do interesse das empresas dos mais variados segmentos em obter uma ferramenta capaz de gerenciar a segurança do trabalho, estimulou a criação de diferentes modelos e normas, criadas por organismos certificadores como, por exemplo, a OHSAS 18001 - Occupational Health and Safety Assessment Series.
Entretanto, mesmo com a aplicação destas ferramentas, as organizações ainda enfrentam dificuldades para se adaptar às exigências do ambiente competitivo em que estão inseridas, sendo expostas às mais diversas influências, tanto internas como externas. Não são raros os casos de empresas que aplicam as metodologias mais modernas de gestão de negócios, e mesmo assim não conseguem atingir os resultados desejados. Este fator pode estar ligado ao fato da administração das corporações ainda estar atrelado aos conceitos mecanicistas, isto é, o pensamento que liga o sucesso nos negócios com a estabilidade e controle sobre os meios e fins.
Frequentemente as organizações são tratadas como se fossem máquinas desenhadas para atingir fins e objetivos pré-determinados que devessem funcionar tranquilamente e eficientemente. Neste pensamento, o comportamento humano não pode mais ser considerado pelos administradores com a simplicidade mecanicista dominante, definindo procedimentos e regras rígidas para a obtenção dos resultados, sempre na busca por respostas práticas e rápidas.
A ideia de Morgan (1996), onde as companhias são interpretadas a partir de metáforas, visa explicar de forma diferente os fenômenos corporativos através de um pensamento baseado nas "imagens organizacionais". Duas abordagens propostas por este autor podem exemplificar a mudança de pensamento em relação ao gerenciamento das empresas: organização vista como máquina e como cérebro.
Ao tratar as organizações como máquinas, o autor retrata a forma mecânica de pensar a qual estamos acostumados, que acabam criando dificuldades para novas percepções corporativas. Mostra como os gerentes que percebem a empresa desta forma tendem a gerenciá-la pensando que é uma máquina feita de diversos componentes interligados, onde cada um desempenha um papel totalmente definido no funcionamento do todo.
Segundo o autor, estas companhias somente funcionam bem sob quando existem tarefas contínuas, onde o ambiente é estável, quando se produz sempre o mesmo produto e quando as pessoas são submissas e comportam-se como foi planejado que façam. Este tipo de comportamento pode gerar complicações ligadas, por exemplo, ao surgimento de problemas que acabam por ser ignorados, porque não existem respostas prontas.
O autor cita as consequências humanas, onde o enfoque mecanicista da empresa tende a limitar, em lugar de ativar o desenvolvimento das capacidades humanas, modelando os seres humanos a servirem aos requisitos da organização mecanicista em lugar de construir a companhia em torno de seus pontos fortes e potenciais.
Por outro lado, ao considerar as organizações vistas como cérebros, Morgan chama a atenção para a importância do processamento de informações, aprendizagem e inteligência, destacando a existência de um conjunto de princípios corporativos que potencializam esse processamento de informações tal como um computador em permanente operação, funcionando como um sistema de processamento de dados capazes de aprender.
Cita ainda quatro princípios chaves visando à comunicação e à aprendizagem dos sistemas organizacionais. No primeiro, os sistemas devem ter a capacidade de sentir, monitorar e explorar os aspectos significantes do seu ambiente; no segundo, eles devem também ser capazes de relacionar essa informação com as normas operacionais que guiam o sistema comportamental; no terceiro, eles devem ser capazes de detectar desvios significativos destas normas; e finalmente devem ser aptos a iniciar ação corretiva quando são detectadas discrepâncias.
Sendo assim, a busca por alternativas para melhorar o desempenho das empresas passa pelo estudo deste tema, que diverge e questiona as correntes de pensamento que acreditam que o conhecimento ocorre de forma linear e previsível, considerando as influências recebidas do ambiente interno e externo e as utilizando para enfrentar a incertezas e agir de forma a estimular o aprendizado e a inovação.
O controle de uma organização através de uma forma linear e rigorosa é um procedimento cercado de incertezas no contexto empresarial, sendo impossível prever todas as ocorrências possíveis. Quando se trata da segurança do trabalho, este contexto se fortalece, pois se tem a missão de atuar diretamente com o ser humano, sua imprevisibilidade e dificuldade de controle.
As pessoas que compõem a organização são elementos ativos. Desta forma, possuem autonomia para orientar suas ações, conforme sua interação com o ambiente que o rodeia e com os outros agentes, colocando em prática sua capacidade de aprendizado e adaptação. A formação de ideias nas empresas necessita da experiência acumulada pelos agentes, conhecimentos específicos, maturidade e confiança, orientando suas ações com base em sua própria capacidade de julgamento.
Desta forma, o indivíduo se torna um tomador de decisão, tendo consciência de que suas atitudes podem influenciar o ambiente em que está inserido. Conhecimento, educação e comunicação são fatores essenciais presentes neste conceito. Contato entre si e o ambiente, o tamanho da organização e a comunicação devem ser considerados. Assim, a empresa deve criar condições para que os colaboradores sejam estimulados a reconhecer melhor o seu ambiente e melhorarem a capacidade de julgamento.
Retirado do site: www.rh.com.br
18052009 - AS 25 LEIS DO ENDOMARKETING
Em que consiste o Endomarketing e como aplicá-lo na empresa? Com essas leis, tão esmiuçadas, será possível para qualquer um implantar ações de Endomarketing em seus negócios.
Vinícius Carvalho de Carvalho (ou Carvalho²)
1. Lei do Diferencial Humano: As pessoas são a base de tudo. Não importa qual o valor que pretende agregar ao seu negócio, sempre serão as pessoas que o farão tornar-se realidade perante o seu cliente, quer seja de forma direta ou indireta;
2. Lei da Tomada de Decisão: As pessoas são contratadas para tomarem decisões em seu cotidiano de trabalho, que influenciam no negócio como um todo, da mais simples função operacional até o mais alto executivo;
3. Lei do Sentido: As pessoas precisam compreender o sentido daquilo que estão envolvidas para poderem dar mais de si. Sem perceberem a razão (o lado pragmático) e a emoção (o lado subjetivo) do que estão fazendo, jamais poderão dar tudo de si;
4. Lei do Reflexo: Simples assim: a qualidade da relação da empresa com o seu mercado é um reflexo direto do relacionamento que ela tem com os seus colaboradores;
5. Lei do Desempenho Esperado: Quanto menos a empresa oferece em troca do trabalho, maior será a diferença entre o desempenho que ela espera e o desempenho que efetivamente recebe do colaborador, pois a percepção deste, quanto aquilo que provém da empresa tende, na média (coletiva) e no longo prazo, a se configurar em injustiça quanto à sua recompensa;
6. Lei da Motivação: A motivação não pode ser espontaneamente gerada ou atribuída somente à realização no trabalho. Ela é um bem exclusivo do indivíduo e que não está de maneira alguma sob o controle da empresa, podendo apenas ser estimulada por uma série de fatores que irão aumentar a percepção do colaborador acerca do que o motiva no trabalho;
7. Lei do Composto de Endomarketing: Endomarketing não é o mesmo que Comunicação Interna. É um processo gerencial, cíclico e continuado, formado por um composto de 4 variáveis: a Empresa (o que entregamos aos colaboradores), o Ambiente (tangível e intangível), o Trabalho (a moeda de troca do colaborador), e, por fim, a Comunicação;
8. Lei da Escada Limpa: Em uma organização, o Endomarketing sempre deve começar de cima para baixo: se o corpo diretivo não comprar a idéia, nada irá mudar. Tente limpar uma escada começando pelo degrau mais abaixo e perceberá que nunca sairá do mesmo lugar;
9. Lei do Fluxo de Benefícios: A percepção da empresa ante o seu colaborador é o fruto do conjunto dos fatores entregues em troca de seu trabalho, e que é dado por um fluxo de benefícios específico, que resultará num valor percebido da organização;
10. Lei do Ambiente: Todas as trocas entre colaborador e empresa ocorrem dentro de um ambiente, formado por uma parte tangível (o físico da empresa) e outra intangível (cultura e clima organizacional);
11. Lei do Trabalho: Quanto maior for o valor percebido pelo colaborador em relação ao Fluxo de Benefícios da empresa, maior será o seu desempenho em troca. O trabalho é o valor “pago” pelo indivíduo por aquilo que recebe da empresa, e cabe a esta saber claramente o que espera das pessoas a partir daquilo que oferece;
12. Lei da Constante da Comunicação: Mesmo que a empresa não possua formalmente um processo de comunicação interna, ela sempre irá existir e ser praticada pelos seus colaboradores por meio de canais informais;
13. Lei da Gestão do Endomarketing: O endomarketing é um processo gerencial, cíclico, contínuo, e baseado em ferramentas multidisciplinares de ativação, com o intuito de promover a motivação das pessoas com o seu trabalho e garantir o seu compromisso com os objetivos estratégicos, contribuindo assim à obtenção de melhores resultados a partir de desempenhos superiores;
14. Lei do Discurso Contraditório: A variação de desempenho de um colaborador é o resultado direto da diferença entre o volume de comunicação que orienta a sua tomada de decisão, normalmente gerada pela empresa, e o volume de comunicação contraditória, que na maioria das vezes é ocasionada pela sua chefia direta;
15. Lei dos Pontos de Pressão: Numa organização sempre existem duas concentrações de público interno que funcionam como grandes pontos de pressão positiva e negativa, diametralmente opostos, e que agem sobre a massa de pessoas em geral;
16. Lei dos Cenários de Representação: As pessoas tendem a resumir a empresa e o seu universo de existência e relações com base apenas nos cenários onde atuam;
17. Lei das Fases de Implantação: Todo processo de endomarketing deve respeitar quatro fases distintas de implantação: a assimilação dos conceitos (Despertar), a saída das zonas de conforto (Envolver), a partida para a ação (Construir), e a busca de metas elevadas (Superar);
18. Lei do Discurso Único: Toda empresa deve ter apenas um discurso a ser comunicado aos seus colaboradores, forte o bastante para se manter vivo ao longo do tempo e com volume de conteúdo capaz de permitir desdobramentos e co-relações;
19. Lei da Capacidade dos Canais Internos: O número de canais existentes e de diferentes formatos em uma empresa não está diretamente relacionado a qualidade da comunicação interna da organização;
20. Lei dos Tipos de Conteúdos Editoriais: O conteúdo presente em um canal interno de comunicação sempre deverá possuir pelo menos um dos quatro tipos de linha editorial interna (Estratégica, Informativa, de Serviço, Humana), ou ainda a combinação entre elas de forma a se complementarem;
21. Lei da Estética e do Discurso: A estética e o discurso devem estar alinhados para o público interno ao qual se destinam, e não para a instituição e a forma como esta e seus produtos se reportam externamente. A exceção a esta Lei está nas áreas comerciais que tendem a reproduzir os padrões e estilos dos clientes com os quais se relacionam;
22. Lei do Referencial Externo: As pessoas trazem de fora da empresa os seus referenciais de boa comunicação e se baseiam em suas experiências com as mídias externas para se relacionarem com os canais internos da organização;
23. Lei da Segmentação Interna: Uma única estratégia de endomarketing e comunicação interna não é capaz de atingir plenamente a todas as pessoas de uma organização. Cada empresa possui um número próprio de segmentos de público que devem receber a mensagem através de estratégias específicas de ativação, quer na sua forma, estética ou discurso;
24. Lei do Retorno: O aumento do desejo dos colaboradores em possuir meios de dar retorno a empresa é diretamente proporcional ao volume de comunicação interna praticada pela organização;
25. Lei da Oralidade: As pessoas preferem à comunicação oral e esperam isso de seus líderes diretos. A evolução eficiente de um programa de endomarketing está na diminuição gradual de material impresso ou que utilize de outros meios de comunicação que não sejam a oralidade.
Vinícius Carvalho de Carvalho (ou Carvalho²)
Fonte: RH.com.br
7 PASSOS PARA ABRIR SUA EMPRESA:
1° PASSO --> Informações Básicas para Abertura da sua Empresa Aqui você vai encontrar informações básicas e fundamentais para iniciar a legalização do seu negócio. Para iniciar esta tarefa é importante que você decida o que você pretende fazer, se deseja vender produtos, oferecer serviços ou ambos ao mesmo tempo. Em que local e cidade pretende registrar seu negócio, no centro, no bairro. Se a empresa vai ser individual ou com sócios. Qual o nome que você pretende dar a sua empresa. Todas estas decisões influenciaram futuramente o bom andamento de seus negócios. Aproveite bem o conteúdo abaixo e Bons Negócios!
2° PASSO --> Consultas Prévias Antes de iniciar a abertura de sua empresa você deve consultar a situação dos sócios, pesquisar o nome da futura empresa, pedir o boletim informativo do imóvel onde o negócio irá funcionar, consultar licenças necessárias, enfim, tomar uma série de providências para não travar o processo de abertura do seu empreendimento.
É bom lembrar que a partir da abertura, o seu negócio vai precisar manter em dia os tributos e obrigações. Algumas atividades exigem licenças e registros especiais e específicos (Ambiental, Saúde Municipal ou Estadual, Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária etc.). Checar o Novo Código Civil – que proíbe de manter sociedade entre pessoas casadas pelos regimes de Comunhão Universal de Bens ou Separação Obrigatória de Bens – também é importante
Portanto, ter o acompanhamento de um profissional de Contabilidade é uma medida segura e eficiente para o bom andamento do negócio.
Veja aqui as consultas em cada órgão e aproveite para iniciar a verificação!
Receita Federal
Pendências no CPF dos sócios, erros de grafia ou alteração dos nomes.
https://www.receita.fazenda.gov.br
Junta Comercial do Rio Grande do Sul
Pagando R$ 20,00 – DIR código 5738 – em qualquer agência do Banrisul, você protocola na Junta Comercial ou em seus escritórios regionais o seu pedido de verificação do nome da empresa. Você consulta antecipadamente se existe outra empresa, registrada como o mesmo nome empresarial que não pode ser adotado por mais de um empreendimento no mesmo Estado da federação.
https://www.jucergs.rs.gov.br
Secretaria Estadual da Fazenda do Rio Grande do Sul
O registro é obrigatório para empresas de comércio, indústria e serviços de telefonia, fornecimento de energia elétrica e transportes intermunicipal e interestadual. Aqui é possível verificar se existe alguma restrição que impeça a abertura de uma empresa por meio da Certidão Negativa de Débito. É considerada restrição, a inadimplência, ou seja, o não pagamento de algum tributo, por exemplo, o IPVA.
https://www.sefaz.rs.gov.br
Secretaria Municipal da Fazenda de Porto Alegre
Aqui você solicita pela Internet, a Certidão Negativa de Débito correspondente a Porto Alegre. Para os demais municípios do Estado, consultar a Prefeitura local. O registro junto a Secretaria Municipal da Fazenda é obrigação de empresas prestadoras de serviços de qualquer natureza. O órgão é responsável pelo recolhimento do ISSQN (Imposto Sob Serviços de Qualquer Natureza), cuja alíquota varia entre 2 e 5% em todo o Estado, mas é a Prefeitura local quem estabelece qual percentual será aplicado na região.
https://www.portoalegre.rs.gov.br/smf//issqn/Certidao/CertidaoPar.asp
Secretaria Municipal da Produção Indústria e Comércio
Aqui você verificará se é possível ou não estabelecer determinada atividade no imóvel escolhido na capital gaúcha. Para outros municípios, procure a Prefeitura Local. As demais secretarias do município como as de Saúde, Meio Ambiente, Planejamento, Obras e Viação, poderão estar envolvidas no processo de legalização de uma empresa, tudo vai depender da atividade desenvolvida. Em alguns ramos, além de todos os registros mencionados até agora, poderão ser necessárias outras licenças, como a da Vigilância Sanitária, Embratur, Emater, Polícia Federal, entre outras.
https://www.portoalegre.rs.gov.br/smic/
3° PASSO --> Registro de Contrato Social O Contrato entre os sócios é o instrumento que regerá a empresa, mostrando as responsabilidades, direitos e deveres de seus membros e de terceiros. Algumas cláusulas são obrigatórias, outras facultativas. O Contrato Social também faz referência aos dados cadastrais da empresa e das pessoas que compõem a sociedade, bem como as atividades que serão desenvolvidas pela mesma. Um contrato de Sociedade Empresária Limitada deverá ser registrado na Junta Comercial do Estado. Já o contrato de Sociedade Simples Limitada é registrado no Cartório de Pessoas Jurídicas. ===> Cartório de Pessoas Jurídicas No Cartório de Pessoas Jurídicas você deve levar a seguinte documentação de sua empresa:
1)Contrato social em 2 vias, com todas as assinaturas reconhecidas. O cartório não faz o reconhecimento das assinaturas. Isto deve ser feito em algum Tabelionato.
2)Requerimento para arquivamento do contrato social. O contrato deverá também ter as assinaturas reconhecidas
3)Declaração de microempresa, se for o caso, com reconhecimento das assinaturas
4)Requerimento para arquivamento de documento no órgão (declaração de microempresa).
É importante contar com a orientação de um profissional ao elaborar o contrato que deve atender às exigências dos órgãos. Desta forma o empresário não perderá tempo, pois cada vez que este documento é encaminhado e não estiver de acordo com o exigido, será devolvido para correção. ===> Junta Comercial Muna-se dos seguintes documentos para registrar o seu negócio na Junta Comercial:
1)Contrato social assinado pelos sócios e testemunhas. Caso não se enquadre no Estatuto da Microempresa, deverá constar assinatura de um advogado. Em 3 vias.
2)Ficha de Cadastro Nacional - FCN, folhas 1 e 2 (1 via de cada)
3)Declaração de microempresa, se for o caso, em 3 vias
4) Cópia autenticada do RG e CPF dos sócios
5) Comprovante de endereço da empresa que pode ser o contrato de locação do imóvel, o carnê do IPTU ou a declaração do proprietário cedendo o imóvel para fins empresariais
6) Cartão protocolo da Junta Comercial
7)Capa de processo do órgão, disponível em papelarias.
8) Pagar taxa de registro - DIR e DARF – no BANRISUL.
Visite o site abaixo e baixe os formulários dos itens 2,3 e 6.
https://www.jucergs.rs.gov.br/servico/Download/juc-srv-dwn_1.asp
4° PASSO --> Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) O CNPJ é um cadastro expedido pela Receita Federal. Toda Pessoa Jurídica (empresa) é obrigada a inscrever-se. Sem o CNPJ, a empresa está impedida de abrir conta bancária, realizar compras de fornecedores, emitir nota fiscal, participar de licitações, obter alvará e os demais registros.
Para solicitá-lo, procure a agência na sua cidade e apresente o seguinte:
1)Disquete com informações do cadastro do CNPJ
2)Documento básico de entrada do CNPJ no órgão, fornecido pelo programa CNPJ, assinado e com firma reconhecida pelo empresário.
3)Cópia autenticada do requerimento de empresário ou contrato social.
No período de aproximadamente 01 dia, a Receita Federal emite o documento que pode ser acessado, sempre que preciso, pela Internet. O cartão também é enviado para o endereço da empresa. A Junta Comercial tem uma parceria com a Receita Federal e caso você encaminhe os documentos solicitados para registro do CNPJ juntamente com o contrato, obterá contrato e CNPJ juntos, diretamente da JUNTA.
Visite o site abaixo e faça o download do Programa Gerador de Documentos do CNPJ
https://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/DownloadPGDCNPJ.htm
5° PASSO --> Inscrição Estadual e Municipal A Inscrição Estadual é expedida na Secretaria da Fazenda Estadual e é obrigatória para empresas de comércio, industrias e serviços de telefonia, distribuição de energia elétrica, transportes interestaduais e intermunicipais. Necessariamente deverá ser feita pela Internet, através de uma senha solicitada à Secretaria Estadual da Fazenda. Só com esta inscrição a empresa poderá emitir nota fiscal, pois é através dela se recolhe o ICMS – Imposto Sob Circulação de Mercadorias e Serviços. A alíquota do ICMS varia de acordo com Estado, no Rio Grande do Sul, alíquota usualmente aplicada às saídas de mercadorias destinadas ao consumo dentro do Estado é de 17%.
Se a sua empresa também irá prestar serviços, deve se inscrever na Secretaria da Fazenda Municipal, passando a recolher a contribuição do ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza). Só com esta inscrição, a empresa poderá emitir nota fiscal. A alíquota do ISSQN varia de acordo com o município. No Rio Grande do Sul, o imposto varia de 2 a 5%. Para a inscrição é necessária a seguinte documentação:
1)Requerimento do empresário ou contrato social
2)Inscrição na Receita Federal - CNPJ
3)Cópia do Enquadramento de microempresa
4)Cópia do RG e CPF do titular
5)Ficha de inscrição da Secretaria Municipal da Fazenda FID 1 e FID 2 – 2 vias de cada
6) Declaração Fiscal de Microempresa – 2 vias
Para empresas de Porto Alegre a inscrição Municipal é feita através de convênio com a Junta Comercial, neste caso é necessário encaminhar apenas a Declaração Fiscal de Microempresa, se for o caso.
Visite o site abaixo e baixe os formulários do itens 5.
https://www2.portoalegre.rs.gov.br/smf/default.php?p_secao=63
6° PASSO --> Registro do Alvará O penúltimo passo é a inscrição da empresa na Prefeitura do Município para fins de obtenção do Alvará de Funcionamento, aquele documento que é afixado na parede dos estabelecimentos.
Como os procedimentos para a inscrição variam de acordo com a legislação de cada município onde a empresa se estabelecer, é preciso buscar informações na Prefeitura Municipal de sua cidade e levar toda a documentação necessária. Um Alvará ou Licença para Funcionamento pode conter mais de uma atividade licenciada para um mesmo local.
Obrigatório para todas as empresas, em Pelotas o documento é concedido pela Prefeitura (Rua Professor Araújo, 1653 – Centro - Fone: 3284 4420). O Alvará pode ser de localização (ponto comercial) ou de ponto de referência (sem atividade no local, normalmente concedido para empresas prestadoras de serviços). Mas a SMS – Secretaria Municipal da Saúde, também concede alvará para atividades de clínicas médicas, farmácias, bancos de sangue, estéticas, empresas que manipulem ou simplesmente comercializem alimentos, desde que estejam adequadas às exigências da legislação vigente do setor. Mas, a legalização de uma empresa pode envolver ainda outras licenças. O que define esta necessidade é a atividade a ser desenvolvida.
7° PASSO --> Registro em Sindicatos A legislação sindical em vigor no País estabelece a necessidade de coordenação, proteção e representação legal de categorias econômicas ou atividades exercidas pelas empresas. Cada atividade empresarial possui a sua representação sindical. Identificando a atividade principal da empresa, se identifica o sindicato correspondente a ela. Para esta entidade é recolhido anualmente, o imposto sindical patronal. Não esqueça que o trabalho do sindicato é proteger a sua empresa e garantir um bom futuro para os seus negócios.
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